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De Rian Damasceno, da redação do LinkedIn Notícias
Investir em políticas de diversidade e inclusão etária é capaz de aprimorar a produtividade e criatividade dos times. Isso porque visões diferentes oferecem mais chances de encontrar saídas para problemas. Stefan Ligocki, especialista em Mercado da Longevidade, explica que o preconceito de idade atinge os profissionais +40, vistos como desatualizados, e os mais jovens, considerados imaturos. Para quebrar esses estereótipos e garantir o melhor funcionamento e diversidade nas companhias, ele sugere que a intergeracionalidade dos times e conversas sobre etarismo sejam prioridades de gestores e líderes.
“É importante lembrar que não se muda uma cultura
“da noite para o dia“. Promover, por exemplo, uma palestra sobre a importância
da diversidade e inclusão etária nas empresas (...) é apenas o ponto de partida
para mudar a mentalidade dos colaboradores”
De Lucas Carvalho, da redação do LinkedIn Notícias
Enquanto diversas startups brasileiras promovem demissões em massa, incluindo
unicórnios (negócios avaliados em mais de US$ 1 bilhão) como
QuintoAndar, Facily e Loft, outras nadam contra a maré com fusões e
aquisições.
Segundo a economista Dirlene Silva, o conflito entre os dois cenários
não muda o fato de que o ambiente é de instabilidade. "A correção nos valuations
faz com que várias empresas, principalmente as de tecnologia, se tornem mais
acessíveis. Assim, quem tem dinheiro para investir busca justamente esta
oportunidade de aquisição com o valor melhor", explica ela ao LinkedIn
Notícias.
Várias pesquisas no Brasil e no mundo mostram que as pessoas estão repensando o lugar que o trabalho ocupa em sua vida, preferindo um emprego que lhes proporcione não apenas o sustento, mas também desenvolvimento e propósito. Nesse contexto, uma reportagem da Você RH mostra que a atitude das lideranças pode influenciar muito na decisão dos funcionários de ficar ou sair de uma empresa. Entre os principais erros que costumam desmotivar a equipe está descartar novas ideias sem sequer considerá-las. “[Pessoas talentosas] acreditam que estão trazendo perspectivas diferentes e querem, pelo menos, sentir que estão sendo ouvidas”, diz o texto. Bloquear o desenvolvimento dos profissionais e não reconhecer e celebrar vitórias também estão na lista.
De Ana Prado, da redação do LinkedIn Notícias
Lidar com pessoas difíceis no trabalho exige uma boa dose de esforço e sabedoria de qualquer profissional – e é até tema de curso no LinkedIn Learning. Mas, quando se é chefe de pessoas com essas características, o desafio pode ser ainda maior. Afinal, é preciso saber engajá-las, desenvolvê-las e integrá-las com eficiência à equipe. Por isso, Allan Pimenta, gerente sênior da Natura&Co, reuniu algumas dicas que podem ajudar. Segundo ele, é fundamental criar um ambiente de segurança psicológica, em que todos possam opinar sem medo de julgamentos. Com isso, cria-se a oportunidade para que esses profissionais deixem de “ser a ‘pessoa difícil’ para ser a ‘que acrescenta novos olhares’.” Acolher o diferente e encarar situações difíceis de frente, buscando aprender com elas, também são competências importantes para esses líderes.
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